Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Busca avançada
Ano de início
Entree
X

Criar um alerta por e-mail


Novos resultados para a sua pesquisa em seu e-mail, semanalmente.

Seu e-mail:

Tamanho do e-mail:



Seu endereço de e-mail não será divulgado.
Refine sua pesquisa
Pesquisa
  • Uma ou mais palavras adicionais
  • Tipo de organização conveniada
  • Situação
  • Programas de Infraestrutura de Pesquisa
  • Colaboração - cidade de origem
  • País do acordo
  • Área do conhecimento
  • Ano de início
  • Ano de término
  • Programas de Pesquisa direcionados a Aplicações
  • CNAE
  • Acordo de Cooperação
  • Projetos de Pesquisa
  • Ano de vigência
Excel (CSV)  
|
6 resultado(s)
1
Resumo

Na Fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente. (AU)

Resumo

Na Fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente. (AU)

Resumo

Na Fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente.

Resumo

Na Fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente.

Resumo

Na Fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente. (AU)

Resumo

Na fase 1 deste projeto, foi observada a digestão anaeróbia e produção de biogás em escala laboratorial, a partir de um resíduo da indústria de papel e celulose (Finos de Papel e Celulose - FPC) constituído de fibras de celulose degradada. Este resíduo, cedido pela Cia Suzano de Papel e Celulose, é atualmente tratado aerobiamente em tanques juntamente com o esgoto da planta da companhia e em seguida desaguado. Para os experimentos em laboratório, o FPC pré e pós-desague foram utilizados em diferentes proporções para avaliar o efeito desta mistura na quantidade e qualidade do biogás. Foi possível observar que uma condição ótima para produção anaeróbia de biogás e remoção de DQO dos resíduos da indústria de papel e celulose inclui a adição de cama de frango, como fonte nitrogênio e possivelmente de outros microrganismos, resultando em um aumento significativo na produção de biogás a partir do FPC, comparado com outros tratamentos testados. Além disso, foi possível avaliar a comunidade microbiana associada às diferentes fases da produção de biogás, sendo os gêneros de arqueias Methanosarcina e Methanobacterium dominantes nas amostras. Portanto, considerando que o substrato utilizado apresenta um estado semi-sólido, ou seja, rico em partículas sólidas que constituem resíduos dos processos de fabricação de papel e celulose que não são reaproveitados, a atual fase do projeto propõe uma maneira de reaproveitar este material para a produção de energia renovável (biogás) em escala piloto. Para isso, a produção e quantificação do biogás produzido depende do desenvolvimento de um biodigestor, o qual permitirá que o biogás produzido na fase inferior extravase para a parte superior do biodigestor onde pode ser coletado. Espera-se também que os resultados do presente projeto demonstrem de forma eficiente a redução da DQO do FPC, e melhora na relação carbono/nitrogênio deste resíduo biodigerido, permitindo assim que seja utilizado como biofertilizante na cultura do eucalipto. Para isso, espera-se que a aplicação do resíduo no solo promova o crescimento de mudas em casa de vegetação e plantas de eucaliptos em condições de campo. Deixando o resíduo de ser, assim, um passivo da empresa para se tornar um produto de alto valor agregado, além de reduzir os efeitos danosos ao ambiente. (AU)

|
6 resultado(s)
1
Exportar 0 registro(s) selecionado(s)
Marcar todos desta página | Limpar seleção